ligando partes, e tenho dito.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

fixação por radicais

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR. OU TENHA VISÃO BIÔNICA.


O radical irmana as palavras da mesma família e lhes dá uma base comum de significação. Elemento estrutural básico da palavra, não apresenta variação.
Exemplo: Sonho, Sonhador > radical = ''sonh''
From Wikipedia.

Enfim, não consigo analisar holisticamente (palavra chique né? haha) as palavras, é dificil ler tudo como um todo. E é também muito lindo como podemos dividir e subdividir as letrinhas.
Talvez seja anormalidade ter uma obssessão linguistica como essa, mas admitamos, morfemas são encantadores! hoho.
Ah, Feliz Natal gente :) Bjo.

ambiguidade


“Comunicação não é o que você diz. É o que os outros entendem.”

(Duda Mendonça)



Imagem: gordonerd.com


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Ponto de ironia


''Segundo Zuenir Ventura, Carlos Lacerda dizia que era preciso que se criasse um ponto de ironia - assim como existem pontos de exclamação e interrogação - para ajudar-nos a compreender o que o autor está querendo dizer quando escreve uma frase e não a diz olhando para você, com um sorrisinho no canto da boca. Se houvesse esse ponto, eu iria colocá-lo ao final da frase lá de cima. Era uma piada, vocês não perceberam ?
Estava falando outro dia com um filólogo e ele me disse que já existe esse recurso. É um ponto de exclamação dentro de parênteses. Significa que você mesmo não acredita muito no que está falando, ou melhor, escondendo. Ironia. Uma das subdivisões do Humor. ''


(Trecho do prefácio de Ziraldo para o livro ''O humor abre corações. E bolsos. '')




Legal né? perceberam que eu sempre usava isso? (!) E nem sabia o que era. Poxa, esses filólogos entendem até bloggers com seus ''recursos inventados''! - sem parênteses ham. É o máximo isso, amei. Ainda mais porque me sinto coerente agora, porque fez sentido, haha. Bem, não sei se poderemos usar o ponto de ironia em textos e documentos para trabalhos e provas, vestibulares e congêneres, tomara que sim né, surgiriam textos cada vez mais interessantes (ou não, rs). Inovação útil é sempre bem-vida! Tipo a reforma ortográfica (!) Tsc. Enfim, mesmo que não seja efetivado o ponto de ironia, sempre poderemos usá-los em bilhetinhos, rascunhos, portas de banheiro (mentira gente, que feio! haha), cadernos de amigos, e-mails e blogs! Beijo, continuem lendo meus posts (!!!!!) haha.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Publicidade e Propaganda



AEEE, postando denovo enfim. Agora que eu (acho que) encontrei um curso que vai ser legal e combinar comigo, estou divagando sobre ele também. Nada contra meu ex- curso, mas fisioterapeuta não é algo legal pra eu ser pra sempre, publicitária talvez. Claro que é relativo. Tsc.

O galo é considerado o símbolo de publicidade e propaganda por ser o anunciador do raiar do dia, isto é, ele faz propaganda de cada dia que está nascendo, fim.

Bom, e como o galo é o símbolo de PP, eu, como caloura, seria um pintinho ? (!) haha
.




Au Revoir. Muah.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Preguiça


Priberam (dicionário online) diz:
preguiça
(latim pigritia, -ae, lentidão, vagar, preguiça)
s. f.
1. Propensão para não trabalhar. = mandriice, ócio, vadiagem
2. Demora ou lentidão em agir. = vagar
3. Gosto de estar na cama, de se levantar tarde.

Haha, seria eu a personificação da palavra?
Enfim, achei interessante que, no site, tinha uma espécie de tópico que dizia ''Esta palavra foi consultada pela última vez nos últimos 94 dias.'' Confesso que eu pensei em procurar antes, mas não fiz pra evitar a fadiga, haha. No mesmo tópico dizia que a palavra mais procurada foi ''amor'', de certo porque esses dias foi dia dos namorados e tal - informação inútil, eu sei. Mas enfim, tava pensando que preguiça é uma coisa/sentimento/adjetivo/sei lá meio que com um quê de poético, porque eu pelo menos, quando tenho preguiça de fazer as coisas, fico pensando sobre o que eu deixei de fazer e imaginando opções de futuro pra atitudes não preguiçosas, é lindo. Bom, na verdade, eu sei e todo mundo sabe, que ter preguiça é ruim. Porque os pais/avós/vizinhos/enfim viviam cantando musiquinhas e contando historinhas tipo aquela do grilo que ficava cantando e não trabalhava ae chegou o inverno e passou fome enquanto as formiguinhas trabalhadoras tinham conforto, blablá e brigando com quem não faz nada, e é bem esse o ponto. Por que é que os indivíduos estão cada vez mais preguiçosos? Lembra aquela frase renomadíssima do Rousseau ''O homem nasce bom e a sociedade o corrompe.'' ? É isso então, é justamente do que se trata (penso eu). Olha, antigamente.. se você queria pão tinha que fazer em casa, mais tarde, se você queria pão era só ir na padaria e comprar, hoje, você pode simplesmente ficar de pijama, ligar na padaria, e eles trazem pra você! como é que as pessoas não iam tragicamente ficar cada vez mais e mais preguiçosas? é simples. Não que eu esteja defendendo a preguiça, mas não abominem a coitada, ela é mais uma consequência da sociedade moderna e só. Eu podia até escrever mais, mas to meio propensa a não digitar/com uma certa lentidão em queimar fosfato/gosto por ficar folgada. Au revoir.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Nomes estranhos

Clique na imagem para ampliar.

Nomes interessantes e engraçados tirados do Sindicato dos Notários e Registradores do Estado do Espírito Santo (Sinoreg). Confiram e, usando o bom senso, não coloquem em seus filhos, haha.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Sedentarismos


Sei que no Brasil, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontam que 80,8% dos adultos são sedentários. Ok, nada bom. Uma vez que isso pode causar diversas males (como enfraquecimento geral, obesidade, hipertensão, problemas circulatórios, cardíacos e respiratórios (...) enfim.). ''Se não fosse trágico seria cômico'', e é!
Eis aqui, outro problema que perturba a humanidade: o sedentarismo intelectual. Não que eu seja atleta nesse sentido (o que implica que não tenho muita moral pra falar sobre ok), mas tenho plena consciência do que está acontecendo. É triste como não sabemos praticamente nada que preste (!) ou que sejaao menos interessante em questão de cultura histórica ou artística pra passar adiante, mas tá tudo bem. Vamos continuar ignorando o saber dos mais velhos (afinal eles são de outra geração, não nos entendem, nem sequer fizeram cursinho de inglês, pff), ficar achando os clássicos chatos e consumindo o salário alheio em jogos e/ou acessórios pra cabelo, ficar dormindo na aula, blablá. Enfim, Bjs.

terça-feira, 12 de maio de 2009

''Talento artístico''





Desenhos antigos, fiz em 2006 (no paint - ok, sei que dá pra perceber, tsc). Não que naquela época eu tivesse menos ''talento artístico'' que hoje, hahaha. Sobre isso que eu queria falar hoje.. tava olhando por aí os sites de tirinhas, e, puxa, esse povo de hoje em dia desenha bem pra caramba! Se fosse antigamente (em tese) estariam praticamente ''morrendo de fome'', mas com a internet, blogs e tals, tão ganhando dinheiro fazendo o que gostam! Acho o máximo isso. Li num anúncio de concurso de desenho que ''desenhar é uma arte que requer talento e criatividade. E mesmo aqueles que não nasceram com o dom também podem ser grandes desenhistas; basta disciplina e prática'', ham, ainda tenho chance, bleh.
Recomendo: tironas.blogspot.com umsabadoqualquer.com e drpepper.com.br

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Nonsense


Hoje eu tava pensando que as coisas mais engraçadas são as desprovidas de nexo, haha. Adoro coisa disparatada, humor perturbado e tal.

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Sem querer motivar um movimento random, mas, ultimamente, tô considerando tudo meio sem noção (não que num considerasse antes, mas ficava apreensiva em falar) : a igreja, a entidade familiar, o governo, a sociedade, a cultura contemporânea, as pessoas, até a natureza eim? É incrível como, do nada, passo a achar essas coisas engraçadas ao invés de me revoltar e criticar a existência de tudo, afinal, nada é perfeito, não há como não haver falhas, nem mesmo em sistemas considerados infalíveis. Só nos resta, então, achar o mundo cômico. Ok, vamos desconsiderar tudo isso e dormir. Au revoir pessoal, bleh.

domingo, 10 de maio de 2009

Divagando sobre política


Não vou questionar o porquê de existirem políticos praticamente inúteis no nosso país, funções eles tem, o caso é que eles esquecem (propositalmente ou não) de cumprí-las. E existem eleitores piores do que eles, haha. O problema (no meu ponto de vista) é o nosso sistema de governo, a forma como são regidas as leis, o sentimento de superioridade repentina de quem assume o poder e a ignorância quase plena de grande parte da população (o que seria da merda sem as moscas?). Creio que um post não vá mudar (praticamente) nada em relação à isso, mas depois de ver tantas declarações célebres - do tipo ''estou me lixando pra opinião pública'' - e coisas afins, me revoltei! É pedante (e ridículo) o modo com que ocupantes de cargos nobres humilham os trabalhadores que dependem de salário mínimo, e é visível como a política é usada de modo abusivo, justamente por aqueles que diziam ser ''do povo'', santa hipocrisia! O Nietzsche já tinha falado que ''o Estado moderno se instaura em vista do bem-estar privado, da “imperturbável vida em conjunto de grandes comunidades políticas'' e que isso se deve, ao fato de ele ser fomentado para oferecer a maior segurança possível à realização de objetivos meramente econômicos. É desanimador, injusto. Mas vamos ficar contentes, pff, porque (ainda) temos a Amazônia! tsc tsc.

sábado, 9 de maio de 2009

Nostalgia fake


Sabe quando o tempo passa, aí você fica lembrando, e parece que aquele momento era o melhor da sua vida ou de todo o mundo? Nem era. Isso mesmo.E sem usar argumento de ''viva o presente, é o melhor que você tem, o passado já passou e bla bla bla..'', o fato é que, depois de um tempo, a gente esquece o quanto sofremos (antes, depois, ou ambos, haha.) pra que aquilo acontecesse, ou então, o quão aleatório e obra do acaso foi aquilo, o que torna isso especial na nossa memória, e dá saudade. Concordo (denovo) com o Nietzsche quando ele fala que o ser humano vive por estar ligado ao limiar do instante e não a um passado, até porque a noção de tempo é coisa relativa. Vamos parar, portanto, com esse costume (nonsense) de lembrar como as coisas eram melhores antigamente e reclamar dizendo que agora tudo é pior, nem é.. e o porquê é óbvio. Bom, que ''não há fatos eternos e nem verdades absolutas'' todo mundo já sabia, e não que isso que eu falei valha ser usado como filosofia de vida (exageros a parte). A verdade é que nós temos que nos conformar com isso, e por que não fazer parecer que é bom? haha.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Gente ''cult''


Gente cult, hoje em dia, é pedante. ''Sabe das últimas novidades em Milão ou Berlim, mas não sabe o que se passa em sua própria cidade, seu próprio bairro. Povo cult é cheio de preconceitos com o que é vivo, só curtem filmes sem sentido, com a imagem embaçada e azul, oriundos da França ou Suécia. Só gosta do que ninguém (exceto a própria curriola cult) gosta.'' Futilidade, Argh. Ah, sei que há quem pode achar que sou nietzschete, haha. Mas eu só acho as frasese pensamentos dele originais/engraçadas e adoro o sarcasmo dos livros, fim. Sou simples (lê-se: da roça), nem ouço mpb e nunca li Dostoiévski, tsc. O post não é sobre mim, voltando. Enfim, acho muito mais bonito minha vó que nunca estudou e sabe ajudar quando precisa, do que quem fala ''bonito'' e só usa expressões intelectualóides mas que só sabe criticar. Tô achando que a frase ''A coisa obscura e inexplicada é vista como mais importante do que a clara e explicada. '' é, de certa forma, uma crítica à arrogância dos que acham que estudo, leitura ou''metidez'' gratuita os faz mais importantes que os outros. Ah, e essa frase é do Nietzsche também, haha.
Fonte: orkut.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Boa música nacional


Uma vez era comum ligar o rádio e ouvir algo decente, agora esse tipo de situação é algo praticamente raro (pelo menos pra mim, e não por falta de tentativas..), enfim, não pretendo criticar os músicos de hoje em dia, é só que bateu uma nostalgia do tempo em que música boa fazia sucesso, haha. Ok, nada de criticar ''Mc's'', ''Dj's'', bondes dos tigrões, bandas emo ou duplas sertanejas. Aliás, nada contra moda de viola das antigas (daquelas bem raiz mesmo). O caso é que nos resta gostar de música estrangeira ou baixar as coisas de antigamente ou que não estão toda hora na mídia. É irônico isso, porque o Brasil é país de referência musical, temos muitos ícones pra nos orgulhar, mas que tragicamente ficaram no passado ou não foram reconhecidos como mereciam. É.. acho que foi-se o tempo no qual o povo era exigente no quesito cultura inserida em música e que os músicos bons é que ganhavam dinheiro, bleh.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Ciência e romantismo

Clique na imagem para ampliar.


Sabe, quando estou com você, ocorrem descargas neuro-hormonais que aumentam o fluxo de substâncias químicas levando ao relaxamento muscular, vaso dilatação, secreção glandular, salivação, ainda por cima sobem meus índices de feniletilamina, epinefrina, norepinefrina, dopamina, oxitocina, serotonina e endorfinas, e é tudo por sua causa. Ai, ai.. santa hipófise! estou apaixonada.

Chuck Berry

''Hours concours'' !


Quando jovem fazia música gospel, trabalhou durante anos em uma fábrica de automóveis, quase foi cabelereiro, conheceu a guitarra, formou uma banda, iniciou carreira e virou um ícone que estabeleceu o rock como forma musical. É o ''pai do rock''. E eu acho que não há texto que defina o que esse cara significa pro mundo da música. Tribute.

domingo, 3 de maio de 2009

Meio ambiente



''Se as negociações climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) envolvessem um banco em perigo, os bilhões, provavelmente, já estariam sendo despejados no mercado", afirma Kim Carstensen, representante da Iniciativa Global de Clima da WWF.

Ham, já sabemos sobre o que é o post. (Não, não é pra falar mal do Bush, hahaha.) Escrevi aqui, esses dias, um post sobre atitudes inúteis, pois bem, nessas atitudes não se enquadra o fato de nos preocuparmos com o meio ambiente, porque (eu acho que) isso faz toda a diferença! Sério, se eu fosse ''a natureza'' já teria me revoltado de uma forma que castigaria todo mundo que faz pouco caso do assunto (já me falaram que talvez a gripe suína seja um manifesto da natureza que vai dizimar a humanidade infratora, e, sabe que eu acreditei? haha). Enfim, sabemos que a situação está ficando praticamente fora do controle. Falta disciplina, consciência, dinheiro, boa vontade, mais incentivos, criatividade, gente disposta, bons governantes, comida, água(...) Falta muito, e, sinceramente, acredito que nós (estudantes, proletários, classe média) não temos poder suficiente para ''influenciar'' (lê-se: pagar) as autoridades que estão não só promovendo a poluição, mas também ignorando o fato de que isso afeta o mundo todo. Então, vamos torcer pra que, talvez, um dia, quem sabe, alguém poderoso resolva agir. No entanto, sou pessimista quanto a boa vontade dos homens, e, realmente, subestimo a capacidade de se preocupar com o próximo. É como dizia Nietzsche ''O macaco é um animal demasiado simpático para que o homem descenda dele.''

sábado, 2 de maio de 2009

Filmes trash!


Imagem do filme ''Meet the Spartans''/ ''Os Espartalhões'' que satiriza o épico ''300''.
Ok, o post é sobre a necessidade intelectual necessária para assistir a certos filmes. Lógico que filmes ''cult'' são essenciais (embora, normalmente, não tenham nada a ver com o livro ou mesmo com o fato histórico). Filmes como ''O Pianista'', "Quando Nietzsche chorou'', ''Cartas a Iwo Jima'' ou mesmo ''Trezentos de Esparta'' - o antigo, com nada de imagem impecável e efeitos especiais avançados, mas mais coerente em questão de retratar o fato histórico, são ótimos clássicos que, no entanto, são cansativos, exigem muita atenção e, principalmente, interesse. É por isso que sou a favor de ver filmes trash! não há porquê pensar tanto para assistí-los, não é preciso reflexão profunda sobre os fatos (a não ser que você esteja procurando supostas mensagens subliminares, haha.) E esses filmes desestressam, nos fazem rir (pra caramba) e, ainda por cima, ensinam uma coisinha ou outra que nos possam ser úteis um dia, haha. Bom final de semana.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Maquiagem


Maquiar - sentido denotativo (e contemporâneo): Pintar o rosto com o fim de disfarçar-lhe as imperfeicões ou por em evidência as qualidades estéticas.
Maquiar - sentido (meio que)conotativo: Esconder falcatruas, disfarçar, tornar oculto o que não se quer mostrar.
Há nesses sentidos diferentes da aplicação do verbo, mais semelhanças do que divergências, creio eu. Ser maquiador de algo, é, de modo curto e grosso, esconder o real. Não que isso seja ruim, pelo contrário. Segundo Nietzsche ''realidade é o que você cria''. E, com a constante bitolação da mídia sobre o padrão de beleza atual, não há mais fundamento para concluir o real valor das pessoas (em relação à estética), e não há, portanto, nenhuma base sobre a qual colocar nossas crenças. Então, seres humanos têm tanto a oportunidade como a responsabilidade de criar seu próprio mundo e conceito de beleza. Tudo isso é extremamente relativo. Seguindo o modo de pensar de Heidegger :''realidade é ser'', assim, a partir do momento que somos do modo que desejamos ser, podemos ser considerados bonitos, uma vez que, sendo essa a realidade (pré ou pós maquiagem) criada por nós, é a que nos cabe aceitar.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Saudade


Saudade é coisa de quem ama, é algo que não se explica, mas que todo mundo já sentiu um dia. Saudades de um amigo, de um namorado, de casa, da família, de alguém que já se foi, da infância, de um brinquedo, de um cobertor, de um cheiro, de um sabor, ou de algo que não fabricam mais... isto é, de alguém ou de alguma coisa. "Viver é sentir saudades.", amar também, e ''em última análise, precisamos amar para não adoecer.'' (Freud), logo, é necessário sentir saudades. É preciso sermos saudosos daquilo que consideramos/considerávamos importante, uma vez que, sentindo isso, provamos ser este um sentimento verdadeiro. Nostalgia também é um tipo de saudade, creio que a mais comum, porém relativa. É como o Nietzsche explica: ''As coisas do passado nunca são vistas em sua verdadeira perspectiva ou recebem o seu justo valor, os valores e perspectivas mudam conforme o indivíduo ou a nação que está a olhar para trás''. Também queria entender o que disse Platão com ''A saudade não conhece o esquecimento; ela tem por divisa: sempre''; é complexo, mas generalizador, não sei bem o que era pra ficar subentendido senão que a saudade é nada além de algo constante.
Pois bem, dá pra concluir que, como filósofos, sociólogos, estudiosos da alma humana e diversos outros sábios questionaram sobre esse sentimento, é porque se trata de algo tão prolixo quanto o amor, a vida e a existência humana.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Atitudes inúteis


Existe uma grande diferença entre atitudes que servem para mudar algo e as que são completamente inúteis. Por exemplo, votar, montar uma empresa, criticar seu melhor amigo, fazer vestibular, estudar, comprar comida, são coisas que irão repercutir na sua vida. Já, explicar pra vó como acessar o orkut (salvo as vovós mais moderninhas, to falando da minha), começar regime no domingo, brigar com o namorado por causa d0 cabelo, assistir filmes inéditos a la ''A lagoa azul'', lavar chinelo de dedo, são atitudes que, geralmente, não mudam nada, não trazem mudanças (significativas) pra vida - mas claro, que, sempre, depende do contexto. Enfim, mas com isso eu queria chegar no assunto que, assim como existem atitudes inúteis, também existem os inúteis para ter atitude. Há quem realmente acredite que não precisa fazer exatamente nada pra atingir seus objetivos, mas isso não é o cúmulo da inutilidade, pois, há também, quem não faça nada por medo de parecer ''louco'' perante à sociedade. Não deveríamos nos importar tanto com o que ''os outros'' pensam, e é engraçado como quando estamos com outras pessoas (em relação a quando estamos sozinhos) somos (tendencialmente) diferentes. É como o Nietzsche falou, “A loucura é algo raro em indivíduos – mas em grupos, partidos, povos e épocas é a norma”. Vamos perceber que, para nossas atitudes serem úteis, pro nosso futuro/carreira/vida (!) serem mudados por nós mesmos, temos que ignorar o julgamento de quem (normalmente) nem sequer importa-se se você está vivo (lê-se: a sociedade hipócrita na qual estamos inseridos, bleh). Ok, e esse post também nem é tão útil assim, eu sei.

terça-feira, 28 de abril de 2009

''Sem a música, a vida seria um erro.''


O título é uma frase de Nietzsche. Hoje dedicarei o post àqueles que tem o dom de encantar fazendo uso dessa arte. Música boa arrepia, né? música de verdade (com letra, melodia, coerência, talento..) é uma das melhores coisas a se idolatrar na vida. Houve uma pesquisa, que provou que plantas ''criadas'' ao som de rock e música orquestrada desenvolviam-se melhor do que as que eram expostas à músicas de outros generos (axé, sertanejo, pagode.. enfim), não é ponto de vista ok, é pesquisa de fato, google it. Enfim, creio que faz parte da cultura de cada um e não cabe a mim criticar a opinião de ninguém a respeito de suas preferências musicais. Mas eu, especialmente, considero ídolos caras como Chuck Berry e Elvis Presley (Chuck porque, como sendo o ''pai do rock'', mudou o modo de pensar, se vestir e idealizar a vida de muitas gerações. Elvis por seu talento, por ter incluido diversas técnicas e sons ao gênero musical e por ser o ''rei do rock'', o que acabou tornando o rock and roll mais conhecido por muitos.), e, além disso, eles são também (por que não?) educadores. Uma vez que, a partir do momento que ouvimos a base, aprendemos a gostar do novo, do ''influenciado'' e do contemporâneo. Pois bem, voltando ao assunto principal em pauta, a música é indispensável, até porque ''Temos a arte para não morrer da verdade'' - Nietzsche (de novo). É de costume ter uma lista de músicas em computadores pessoais, mp3 e congêneres (não esquecendo dos bons e velhos cd's, haha). Desse modo, quando ''viciamos'' em algo que dê sentido aos dias, que faça recordar momentos, que nos torne diferentes, que mude o humor, que permita-nos ser mais criativos, que desenvolva neurônios, que melhore a percepção auditiva, que nos ensine inglês(!!!), entre diversos outros benefícios que a música traz, torna-se impossível viver sem ela! E isso é fato.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Banalização do amor




''O 'eu te amo' contemporâneo está cada vez mais sem propósito e perdendo o seu conteúdo. Sentimentos momentâneos e supérfluos mascaram cada vez mais o verdadeiro amor, transformando-o em uma paixão que acaba na próxima semana."
(Uyan B. Tien)

Isso já resume parte do post. É visível a enorme quantidade de ''amores de verão'' e de ''amores de orkut'' que estão por aí. Funciona assim, você conhece uma pessoa, acha ela ''legalzinha'', a partir daquele momento você já a ama eternamente! escreve em tudo quanto é canto que a ama e a leva em muitos eventos (porque se ninguém soubesse (lê-se: amigas e/ou família) não teria graça). E quando acabar, não esqueça de chorar bastante e fingir que se importava. Ok, agora encontre outro ''legalzinho'' e comece tudo denovo. Que hipocrisia!. (Sem ironia agora), concluimos, nessa altura do campeonato, que, realmente, há quem pense que amor é simplesmente coisa pra inglês ver ou pra preencher algum tipo de lista. (Eu acho que) amor de verdade não precisa de demonstrações públicas (exageradas) de afeto. (Penso que) a partir do momento que você é fiel, leal, amigo, preocupa-se e sente muita saudade de alguém, já pode estar amando. Se durar, fizer bem pra você, e te fazer sentir completo, então é verdadeiro - sem querer fazer com que pareça simples ok. Assim, vamos convir que o amor (como sendo um sentimento bonito e essencial para atingir a felicidade) não pode (!!!) ser banalizado. Ah, e parafrasendo comunidades do orkut, o caso é que ''eu te amo'' não é bom dia e ''meu amor'' não é pronome.

domingo, 26 de abril de 2009

Existencialismo


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O existencialismo não é só um movimento filosófico e literário, mas (penso eu que) é parte do nosso cotidiano, uma vez que o vazio que sentimos às vezes nos faz refletir sobre coisas como ''quem somos?'' ''o que fazemos?'' ''para onde vamos?'' ''quem nos move?'' (que me desculpem os bem resolvidos ok). Se já é tão complicado ser bem decidido quanto às escolhas e entendimentos que cabem somente a nós, como é difícil entender o que acontece ao nosso redor, o mundo, a existência humana! Podemos ser o que quisermos, visto que temos autonomia para tomar decisões e livre arbítrio, mesmo assim, por que será que é tão difícil? Há uma frase do Nietzsche que diz ''Torna-te quem tu és.'' E isso pode levar uma vida inteira. Sabemos que não há nenhuma grande ''benção'' do acaso que nos permita nascer sabendo o que queremos e entendermos o que somos. Mas sejamos otimistas quanto a isso, cada um tem seu lugar no mundo, basta encontrar. O mundo está aí, as mais variadas opções também, assim como a liberdade de escolha, afinal ''o homem é condenado a ser livre''.

sábado, 25 de abril de 2009

Empreendedorismo


Meus maiores ídolos empreendedores são Larry Page e Sergey Brin, fundadores do Google. Vamos combinar que eles chegaram tão longe (ou ainda mais) que qualquer outro bilionário. É incrível como atitudes/idéias podem mudar (não só em âmbito econômico, mas também nos demais) a vida das pessoas. Basta não ter preguiça de evoluir e arriscar com coisas novas.. uma hora acaba dando certo! Encontrar opções como essas pra além de ganhar dinheiro, ter realização profissional/individual é uma ótima opção pra quem quer encontrar um rumo a seguir e sentir-se útil. Trabalho em grupo também é essencial, sozinho ninguém evolui, todo mundo precisa de conselhos e parceiros pra atingir objetivos. Os jovens que, em tese, têm mais ânimo para ir em busca de novos caminhos, e sendo grande parte deles estudantes universitários, estão no topo dos canditados a empreendedores bem-sucedidos. Mas isso não exclui dessa lista os mais velhos, que fique claro. Há uma frase de Nietzsche que diz ''Onde encontro um ser vivo, encontro desejo de poder'', assim sendo, uma vez que estamos inseridos num sistema econômico capitalista, vamos convir que ganhar dinheiro é uma das formas mais rápidas e significativas de adquirir poder (social, familiar e de influência). Não é só isso que importa, claro, a realização pessoal conta muito, além da grande chance de conhecer gente nova, fazer amigos e receber reconhecimento. É isso aí colegas do proletariado, vamos mudar a nossa situação atual (que é viver em contensão de gastos, haha) e investir em carreira!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Falsidade é uma arte




Que fique claro que isso não é ''indireta'' pra ninguém, até porque (hoje) não estou com raiva de nada. É só que eu queria dissertar sobre o quanto acho interessante a capacidade que as pessoas têm de serem falsas. É incrível como ninguém é (completamente) verdadeiro, reparem que, até sua mãe, de vez em quando, é falsa. Seria isso uma virtude ou um enorme defeito que temos? Vamos convir que é conveniente ser dissimulado em algumas situações, mas nem sempre, inclusive tem pessoas que esquecem que estão com o ''modo falso'' ligado e fazem disso estilo de vida! e também é insuportável conversar com alguém que já mentiu tanto sobre tantas coisas que acredita que aquilo é verdade (até mesmo quando você tava lá e sabe que aquilo nunca aconteceu! haha). Mas, olha, pessoas transparentes ao extremo, que só falam a verdade (ou são sinceras demais!) também irritam, porque, poxa, é impossível alguém (comum, que não está num best seller) ser santo ou até perfeito em questão de caráter. Então, eu acho que ser falso, sinceramente, é uma arte. Até porque em entrevistas de emprego, passeios na casa da sogra, palestras interessantíssimas, conversas com amigos/parentes chatos e situações afins, é preciso mostrar-se um artista! E não precisamos de reconhecimento, não assinamos em baixo, mas não vou dizer que não ganhamos dinheiro, haha. Somos artistas natos.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Chefs do meu coração








''The Chef says okay'', do google (pra variar).

E quem é que não gosta de comer? hihi
Li num blog uma vez, um post sobre o descaso com que as pessoas tratam o arroz, achei o máximo.. Conforme ela ia argumentando, a gente se convencia de que o arroz merecia ser tratado com carinho, e merecia atenção no momento em que é feito. Ok, já li também um post por aí sobre pessoas que não comem verduras e legumes e tal (devia ser de alguma nutricionista haha). Mas então, eu queria falar, nesse post, sobre pessoas que inventam receitas! Admiro demais pessoas criativas, e inventar receitas é um talento nato! Sabe, quando a pessoa faz uma mistureba totalmente aleatória e fica bom pra caramba? bem isso. Na verdade, esse post é em homenagem a algumas pessoas que conheço e que me pegaram pelo estômago (não só, mas também). Uma que faz um cachorro-quente divino, outro que frita pastéis deliciosos, outra que faz brigadeiros como ninguém, outra que faz uma certa sopa, e até uma que faz danoninho, não esquecendo das diversas pipocas, haha. Obrigada gente, essa é uma forma de agradecer as muitas calorias que vocês me deram, e também, porque eu sei que são vocês que lêem esse blog. Beijos Mil.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Viva o lado capitalista da vida



Adorei essa imagem, achei no google.

Bom, já falei do Marx, da minha tendência socialista e um monte de outras coisas aleatórias criticando nosso sistema econômico (nas entrelinhas ou não). Hoje vou divagar sobre o consumismo. É incrível como, quando comecei a reparar, percebi que as pessoas são extremamente fúteis. Morrer trabalhando ou encher o saco dos pais pra ter roupas de marca, carros do ano, ir à festinhas badaladas e manter a pose de ''poser'' não tem nexo algum, argh. Eita coisa irritante viu! como é que as pessoas não conseguem perceber sozinhas (lê-se: antes de falir ou gastar fortuna em psicólogo) que a felicidade não está nisso, é podre! Claro que roupa de marca pode durar mais pela qualidade, as vezes é mais bonita.. mas tem algumas (sem citar nomes ok) que são piores que qualquer anônima, já carro do ano não tenho nenhuma defesa, é só pro vizinho ver mesmo, futilidade pura, até porque o do ano passado anda do mesmo jeito, e quanto às festinhas, ham, nunca me divirto nessas de modinha ou que só tem povinho ''(pseudo)pop'', as melhores são mesmo as que tem gente boa, amigo legal, música de qualidade e comida! haha, mesmo que seja o aniversário da tia ou natal em famíla. Ok, sobre os posers não vou falar nada, que vivam felizes (bem longe de mim). Esse post não é desabafo, não me importo com o que os outros fazem com seu dinheiro, é só pra (meio que) mostrar, e ver se alguém concorda, claro, o modo como somos prostitutos do consumismo.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Jumentos de Nietzsche



''Um Nietzsche rápido - feito a lápis.'' Por Fernando Romeiro, do google.

No livro ''Assim falava Zaratustra'' do Nietzsche, há uma parte em que ele diz, justamente no capítulo ''ler e escrever'': ''Vós me dizeis 'A vida é um fardo pesado', mas não vos mostreis tão delicados. Todos não passamos de belos jumentos e belas jumentas de carga.'' Não é incrível como ele parece ter nascido nesse século? filósofos e sociólogos tem uma mania de tratar de temas que sempre serão atuais né? ou será que fazendo isso eles nos subestimam (com toda a razão) adivinhando que não iremos evoluir? é, fica a dúvida eterna, porque eles já morreram e deles ficaram só as obras (como assim''só''? como se fosse pouco, bleh). Falando assim, parece até que eu detesto a humanidade, mas se fosse eu nao o diria aqui, porque é público demais e eu prezo pela vida, humpf. Observando, assim, que Nietzsche e congêneres falando sobre o modo de pensar das pessoas, num tom sarcástico ou objetivo, ou até nas entrelinhas (abusando do nosso complexo de inferioridade) dão a entender que somos todos como aqueles cavalos que tem uma espécie de moldura ao redor da cara pra impedir que olhem em volta e possam se perder do caminho pré-estabelecido. Na verdade, analisando bem, é assim que o governo e a mídia, na maioria das vezes, querem que a gente seja. É lucro, gente pensando não rende dinheiro, o capitalismo pede pessoas sem senso crítico ou muita capacidade intelectual, que apenas estejam prontos pra comprar o que lhes é mostrado como novidade. Continuamos, então, como belos jumentos de carga, carregando o ''fardo pesado'' que é a vida, inseridos ou não nesse sistema indigesto.

Me chamaram de socialista



Adoro Marx. É tão difícil assim disfarçar opinião própria durante uma apresentação sobre socialismo? haha
Aconteceu na faculdade, na aula de sociologia, apresentando sobre fatos sociais, sociólogos renomados e coisas do tipo.. no final vieram me perguntar ''você é socialista, ?'' haha
Bom, só tenho a dizer que amo Brasil (Deus me livre morar em Cuba, ia morrer de nostalgia daqui), se bem que, se tivesse nascido antes, acho que gostaria de morar na URSS, ou não haha. É exatamente sobre isso que eu queria falar.
Sinto falta do sentimento de revolta que as pessoas tinham antigamente, não que sejamos assim tão conformistas agora, somos preguiçosos mesmo. Se tivesse nascido nos anos 70, seria muito, mas muito diferente! os jovens eram críticos, não aceitavam nada pronto ou imposto.. não só conhecimento vomitado, mas também estilo de vida (lê-se: música, filmes, telejornais!) é incrível como eles tinham ânimo de lutar contra o que não lhes agradava, queria eu ter peito pra ser assim! (porque não é nada fácil tomar frente de algo e depois não ter ninguém pra ajudar na luta) e, nossa, ainda por cima tinham a censura ditatorial da época. Nessa altura do campeonato já conclui que somos frouxos, realmente. Fica aí o Marx, nessa pintura muito legal (eu pelo menos acho ok haha), pra nos fazer pensar mais sobre isso (a aceitação do que nos é imposto sem opinião prévia e nem posterior), até porque estamos sem moral, depois de tanta absorção de cultura por osmose.






segunda-feira, 20 de abril de 2009

post de estréia - O ''Rock''

Não vou falar sobre os vários sentidos e funções dos conectivos, nem sobre os diversos tipos, menos ainda sobre gramática.
Vamos convir que isso tudo não faria ninguém ter vontade de ler o post (salvos aqueles que tem interesse por conhecimento amador).
Queria encontrar um assunto interessante, então, resolvi falar sobre algo que eu mesma acho interessante. Como visto no título, o assunto em pauta aqui é o rock. Percebi que as pessoas não valorizam esse estilo musical, caramba! acontece que a mídia induz a massa a gostar de modinha.. e às vezes até se aproveita da boa fama (em relação à qualidade da música e não à vida pessoal dos integrantes de banda haha) para chamar ''bandinhas'' emergentes de ''adeptas do rock'', santa hipocrisia!
Não vamos citar nomes, ok? acho isso o cúmulo. Será que é culpa do capitalismo ou da ignorância? (não ignorância comum - aquela que entendemos (de modo pejorativo, claro) como burrice - mas não cabe a mim (e acho que nunca caberá haha) julgar o QI das pessoas), mas aquela proposital, sabe? quando sabem tudo e mais um pouco sobre o assunto mas (hipocritamente) escolhem algo nada coerente mas que lhe traz algum tipo de benefício, é como diria a vovó ''se faz de bobo pra mamar deitado''.
Bom, o fato é que, por mais que tenhamos senso crítico e indignação, não basta para que isso mude, esse tipo de coisa vai continuar existindo (e dando assunto pra blogger que quer adjetivos literais). E Sim, eu sei que isso não é conclusão que se preze, bleh.



ps: Puxa, como é difícil ser blogger!